Ganhe tempo para aquilo o que realmente importa.
Sem planilhas, você ganha mais tempo para ficar com seus filhos e curtir a família.
Ou fale com um especialista > Clicando aquiQuem já se aventurou no empreendedorismo ou está fazendo isso agora sabe o quanto é difícil se destacar em um ambiente extremamente competitivo. São muitos empreendedores tentando garimpar um lugar ao sol. Diante de muita pressão, falta de conhecimento e mesmo inexperiência, é comum que muita gente enfrente dificuldades e cometa alguns deslizes.
A CB Insights, uma empresa norte-americana de inteligência de mercado, realizou uma pesquisa e identificou os principais erros de um negócio. A partir dessas informações, é possível perceber que a maioria das falhas está relacionada à gestão e à estratégia na hora de definir o produto.
Para ajudar a entender esses pontos que ainda provocam certa confusão e sugerir maneiras de melhor lidar com eles, destacamos 10 deles, que vão desde problemas com competitividade e montagem da equipe até dificuldade em aplicar os recursos. Todos eles podem ser corrigidos, basta os empreendedores terem atenção e foco na gestão da empresa.
Entre as principais razões por que as empresas fecham, especialmente nos primeiros anos, estão questões variadas, ligadas a planejamento e gestão, mas também a questões de vendas, como precificação, análise de mercado e estruturação de equipes. Listamos 10 principais, segundo o estudo citado.
De acordo com a pesquisa, em 42% dos casos os empreendedores não se preocuparam em atender uma demanda do mercado e focaram em problemas que julgaram interessantes. Por isso, a dica aqui é não se afobar, segurar a ansiedade e fazer uma análise da viabilidade da ideia. Uma forma de fazer isso é respondendo algumas perguntas: quantas pessoas são afetadas? É uma situação constante ou esporádica? Com essas respostas é possível ter uma ideia da relevância do produto ou serviço. É necessário também cuidado para não fazer o lançamento cedo demais e entregar algo inacabado que vai frustrar os clientes e deixar uma primeira impressão ruim.
Não saber aplicar corretamente o dinheiro foi um erro citado em 29% dos casos. Mais uma vez a pressa e a ansiedade podem ser tornar inimigas das startups. Os recursos financeiros funcionam mais ou menos como água. Há a impressão que não vai acabar nunca, mas se a torneira ficar sempre aberta um dia a fonte seca. Portanto, a aplicação das verbas deve ser feita com muito critério e planejamento estratégico. Identifique as prioridades, faça um controle rigoroso e cuide muito bem do fluxo de caixa.
A estruturação de uma equipe adequada é outra dificuldade enfrentada pelos empreendedores que decidem investir em uma startup. Em negócios menores, é comum o dono ou um pequeno grupo de sócios ficar com a responsabilidade de executar todas as tarefas. No entanto, isso pode atrapalhar a empresa, causando sobrecarga de trabalho, por exemplo. Nesse sentido, é importante avaliar tanto no começo quanto com o empreendimento já andando a necessidade de contratar funcionários. Se identificar essa demanda, é essencial montar uma equipe diversificada e com habilidades que se complementem.
Como falamos anteriormente, o mercado é extremamente concorrido. Há muita gente tentando montar um negócio de sucesso e isso exige atenção. A pesquisa apontou que muitos empreendedores não acompanham os concorrentes e esse é um erro grave. É mais do que necessário ficar de olho no que as outras empresas estão fazendo, conhecer seus produtos, analisar pontos fortes e fracos, modelos de plano de negócio, enfim, fazer um raio-x completo. Isso não significa deslealdade, mas sim profissionalismo e garantia de competitividade.
Ser confiante demais em relação ao produto e fechar os ouvidos para os consumidores é outro erro cometido com frequência. Muitos empreendedores se apegam a desejos próprios ou ao planejamento que fizeram no início. Além do que já falamos sobre pensar em algo que atenda uma necessidade, é vital prestar atenção no retorno que os clientes dão. Com base na avaliação deles, é possível adequar ou reformular sua proposta, deixando ela mais alinhada com a real necessidade das pessoas.
O que falamos sobre o produto ou serviço pode, em parte, ser replicado para o modelo de negócio. Definir uma forma de vender é importante, mas não deve ser a mesma para sempre. É primordial buscar outras formas de negociar, se reinventar. Não estamos falando para abandonar a primeira, mas para buscar alternativas. Isso vale, por exemplo, para períodos de crise, em que o comportamento de consumo das pessoas muda, exigindo, em contrapartida, uma mudança estratégica.
Não se preocupar com o marketing foi um erro citado por 14% dos fundadores de startups que falharam. Claro que o desenvolvimento do produto é importante, toma tempo e exige muito esforço. Mas não adianta desenvolver algo muito bom e não apresentar ao público da forma adequada. É necessário conhecer os consumidores, elaborar uma estratégia para atraí-los e torná-los clientes. Nesse sentido, o marketing digital pode ser uma das melhores opções, pois oferece muito mais possibilidades que o tradicional, como o uso de conteúdo especializado, e-mail marketing e outras ferramentas.
Como vimos, ter uma boa ideia é crucial, assim como saber divulgar e se relacionar com o público. Mas, além disso tudo, há outros dois itens importantes: a identificação com a área escolhida e o conhecimento necessário que ela exige. Quase 10% dos fundadores descobriram tarde demais que não tinham paixão pelo que estavam fazendo e também não tinham o domínio técnico. Não basta ter uma boa ideia, é preciso vocação. Então, considere isso quando resolver empreender.
Ao falar sobre a escassez de dinheiro, muitos empreendedores citaram a falta de interesse dos investidores em seus negócios. Uma maneira de atrair a atenção dessas pessoas é montando um pitch, uma apresentação curta, que deve ter de 3 a 5 minutos de duração. Nela você deve mostrar que a ideia vem acompanhada de um ótimo empreendedor, de um mercado promissor e de diferenciais que trarão um grande retorno financeiro.
A distração e a perda de foco no negócio foi um problema citado por 13% dos participantes da pesquisa como um motivo para o fracasso do empreendimento. Em alguns casos, isso pode ser provocado por esgotamento e um consequente desânimo. Equilibrar a vida pessoal com a profissional é um dos caminhos, pois vai ajudar você a arrumar meios que o motivem a seguir em frente.
Sem planilhas, você ganha mais tempo para ficar com seus filhos e curtir a família.
Ou fale com um especialista > Clicando aqui